Semana do Dizimo – 11/06 à 17/06

DIZIMO_postEstamos na semana do Dizimo, e a Pastoral do Dizimo os convida a participar dessa experiência em Deus.

Dizimo: reconhecer que tudo é de Deus, tudo o que somos e temos tem um único dono: Deus. Nós apenas administramos o que Dele recebemos ( Gen 1, 26 – 28 ). Contribuir com o dízimo é uma atitude de amor de quem é grato a Deus. Contribuir com o dízimo é devolver a Deus uma pequena parte do muito que Ele nos dá.

O reino de Deus não pode ser estabelecido pelo recolhimento de dinheiro, mas nunca será expandido sem o angariamento de fundos.

Estamos à disposição na Secretaria do Santuário ou no plantão do Dízimo nas Santas Missas.

Pastoral do Dizimo

Santo do Dia – 15/06

SÃO VITO

260-230-0-0 (14)Vito nasceu no final do século III, na Sicília Ocidental, de uma família pagã, muito rica e de nobre estirpe. Sua mãe morreu quando ele tinha tenra idade, e seu pai contratou uma ama, chamada Crescência, para cuidar do pequenino. Ela era cristã, viúva e tinha perdido o único filho. Ele ainda providenciou um professor, chamado Modesto, para instruir e formar seu herdeiro. Entretanto, o professor também era cristão. O pai de Vito encarava o cristianismo como inimigo a ser combatido. Por isto, Modesto e Crescência nunca revelaram que eram seguidores de Cristo. Contudo, educaram o menino dentro da religião. Desta forma, aos doze anos, embora clandestinamente, Vito já estava batizado e demonstrava identificação total com os ensinamentos de Jesus. Ao saber do batismo, o pai tentou convencê-lo a abandonar a fé e castigou o próprio filho, entregando-o então ao governador Valeriano, que o encarcerou e maltratou por vários dias. Modesto e Crescência, entretanto, conseguiram arquitetar uma fuga e tiraram Vito das mãos do poderoso governador. Fugiram e passaram a viver de cidade em cidade, fugindo dos algozes. Aconteceu que o filho do imperador Diocleciano ficou muito doente. O soberano, tendo conhecimento dos dons de Vito, mandou que o trouxessem vivo à sua presença. Vito então rezou com todo fervor e em nome de Jesus foi logo atendido. Porém, Diocleciano pagou com a traição. Mandou prender Vito, que não aceitou renegar a fé em Cristo para ser libertado. Vito disse não ao imperador e foi condenado à morte no dia 15 de junho, possivelmente de 304, depois de muitas torturas, quando ele tinha apenas quinze anos de idade. Com ele foram matirizados também Modesto e Crescência.

Fonte: www.a12.com

Santo do Dia – 14/06

IOLANDA DA POLÔNIA

260-230-0-0 (13)Iolanda nasceu no ano de 1235, era filha do rei da Hungria, que era da ordem terceira de São Francisco. Além disso, era sobrinha de Santa Isabel da Hungria, também da Ordem Terceira. Iolanda foi educada desde muito pequena pela irmã. Por tradição familiar e social da época, Iolanda deveria se casar com alguém da terra e escolheu Boleslau, o Duque de Kalisz, conhecido como “o Pio”. Foi uma época de muita alegria para o povo polonês, que viu em Iolanda uma pessoa profundamente bondosa, justa e caridosa. Iolanda tinha então três filhas, das quais duas se casaram e uma terceira retirou-se para o convento das clarissas. Iolanda e sua irmã, quando ficaram viúvas, resolveram entrar também para a vida religiosa. As três damas cristãs viveram muitos anos em um mosteiro de clarissas, fazendo do silêncio do claustro o terreno para um fecundo período de meditação e oração. Quando sua irmã morreu, em 1292, Iolanda mudou de mosteiro. No novo lar, ela foi superiora e aí mesmo faleceu, no dia 14 de junho de 1298.

Fonte: www.a12.com

13/06/2016 – Santa Missa – 12h

“As mãos que doam não voltam vazias. Voltam com as bênçãos de Deus.”

E hoje, 13/06/2016, dia de Santo Antônio, no Santuário Nossa Senhora de Guadalupe, presenciamos o milagre da multiplicação. Em homenagem a Santo Antônio, padre Reginaldo Manzotti que presidiu as Santas Missas do Jubileu dos Namorados, pediu a contribuição de toda a comunidade na doação de alimentos para a Ação Social. E os alimentos se multiplicaram e se transformaram em atos públicos de partilha, mostrando que para incentivar os bons atos em cada um de nós, basta nos mostrar o caminho.

O grande milagre de Jesus está em multiplicar a sua presença e sua ação no coração de cada um de nós, matando nossa fome corporal e espiritual.

Os exemplos de Santo Antônio nos mostram que doar ao próximo simboliza a fraternidade.

A história do “Pão de Santo Antônio” é assim narrado: “Antônio comovia-se tanto com a pobreza que, certa vez, distribuiu aos pobres todo o pão do convento em que vivia. O frade padeiro ficou em apuros, quando, na hora da refeição, percebeu que os frades não tinham o que comer: os pães tinham sido roubados”.

Mas talvez, o maior milagre de Santo Antônio seja mostrar a face de Cristo através da caridade, levando muitos homens e mulheres a dedicarem seu amor e seu serviço em prol de seus irmãos.

“Ó admirável Santo Antonio, glorioso pelos grandes milagres realizados, que mereceu ter em seus braços o Menino Jesus; obtende-me pela sua bondade a graça que desejo ardentemente. Vós, que fostes tão misericordioso com os pecadores, não olheis meus pecados, senão a glória de Deus, que será uma vez mais engrandecida por Vós.”

Santo do Dia – 13/06

SANTO ANTÔNIO DE PÁDUA

260-230-0-0 (12)Santo Antônio de Pádua era português, nasceu em 1195, em Lisboa. De família muito rica e da nobreza, ingressou muito jovem na Ordem dos Cônegos Regulares de São Agostinho. Fez seus estudos filosóficos e teológicos em Coimbra e foi lá também que se ordenou sacerdote. Nesse tempo, ainda estava vivo Francisco de Assis e os primeiros frades dirigidos por ele chegavam a Portugal. Empolgado com o estilo de vida e de trabalho dos franciscanos, resolveu também ir pregar no Marrocos. Entrou na Ordem, vestiu o hábito dos franciscanos e tomou o nome de Antônio. Entretanto, seu destino não parecia ser o Marrocos. Por causa de algumas desventuras, Antonio acabou desembarcando na Ilha da Sicília e de lá rumou para Assis, a fim de se encontrar com seu inspirador e fundador da Ordem: Francisco. Com apenas vinte e seis anos de idade, foi eleito Provincial dos franciscanos do norte da Itália, mas não ficou nele por muito tempo. Seu desejo era pregar e rumou pelos caminhos da Itália setentrional, praticando a caridade, catequizando o povo simples, dando assistência espiritual aos enfermos e excluídos e até mesmo organizando socialmente essas comunidades. Pregava contra as novas formas de corrupção nascidas do luxo e da avareza dos ricos e poderosos das cidades, onde se disseminaram filosofias heréticas. Após as pregações da Quaresma de 1231, sentiu-se cansado e esgotado. Precisava de repouso. Resolveram levá-lo para Pádua, mas Antonio faleceu na viagem. Era dia 13 de junho de 1231 e Antonio tinha apenas 36 anos de idade. Ele é venerado por ajudar a arranjar casamentos e encontrar coisas perdidas. No Brasil, ele é homenageado numa das festas mais alegres e populares, as festas juninas. Antônio é também conhecido pelos seus milagres.

Fonte: www.a12.com