Pastoral da Pessoa Idosa – Eleições 2016
A Pastoral da Pessoa Idosa sensível à situação política atual do Brasil , realizou na última quinta feira (dia 25) em reunião , uma reflexão e distribuiu aos líderes a Cartilha de Conscientização Política , A Igreja e as Eleições 2016.
Cidadão consciente conhece as propostas de seus candidatos e se preocupa com as questões políticas visando o bem comum de sua população.
2016
Joana Maria da Cruz 29/08
Joana nasceu na França, em 25 de outubro de 1792. Seu pai era um pescador e morreu no mar quando ela tinha quatro anos. Logo conheceu a pobreza e começou a trabalhar como empregada num castelo. Com seu trabalho sustentava a família, mas encontrava também tempo para cuidar dos idosos abandonados e pobres, reservando para eles uma parte de seus rendimentos.
Aos vinte e cinco anos deixou sua cidade para ser enfermeira no hospital Santo Estevão. Nesse meio tempo ingressou na Ordem terceira, fundada por São João Eudes. Sua vocação de auxílio aos idosos a conduziu até a casa da senhora Lecogue, onde morou por doze anos, convertendo-se em uma amiga, mais do que uma enfermeira.
Com a morte de senhora, Joana herdou suas poucas economias e mobília. Com estes poucos recursos alugou um apartamento onde passou a acolher idosos doentes e aandonados. Outras companheiras de Joana se uniram à ela na missão e surgiu o primeiro grupo formando uma Associação para os pobres. Em 1841, deixam o apartamento e alugam para uma pequena casa que lhes permite acolher doze idosos doentes e abandonados. Sozinha Joana inicia sua campanha junto à população para recolher auxílios, tarefa que cumprirá até a morte. Mas logo sensibiliza uma rica comerciante e com essa ajuda consegue comprar um antigo convento.
Este convento se tornou a casa mãe da nascente Congregação das Irmãzinhas dos Pobres, na qual Joana imprimiu seu próprio carisma: “a doação como apostolado de caridade para com quem sofre por causa da idade, da pobreza, da solidão e outras dificuldades”. Joana morreu na França, em 29 de agosto de 1879, mas pode ver sua obra de caridade espalhar-se rapidamente por toda a Europa.
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2016
28/08/2016 – Jubileu dos Catequistas e Catequizandos – 18h
NUNCA DESISTA DA ORAÇÃO.
Jubileu dos Catequistas e Catequizandos, realizado no Santuário Nossa Senhora de Guadalupe e presidido pelo Padre Reginaldo Manzotti.
Quando estamos a serviço de Deus, levando Sua Palavra e seus ensinamentos, caminhamos seguros junto a Ele. Aprendemos que devemos VIGIAI NOSSO PENSAMENTO. ESTAR EM VIGÍLIA CONSTANTE pois Deus só consegue derramar suas bençãos em que as acolhe com MANSIDÃO, HUMILDADE e GRATIDÃO.
A Palavra nos convida a refletir sobre a nossa fiel compreensão de que nada acontece em nosso tempo. Deus está à frente, no comando de nossas vidas. Sejamos persistentes em esperar Nele, repousando e descansando em suas graças caridosas. O essencial é termos em mente que Somos o que somos pela graça de Deus. E nada mais.
“Na medida em que fores grande, pratique a humildade.”
Veja o álbum completo do Jubileu dos Catequistas e Catequizandos!
2016
28/08/2016 – Santa Missa – 11h
Santa Missa presidida pelo Padre Reginaldo Manzotti em comemoração ao dia do Catequista.
2016
28/08/2016 – Santa Missa – 09h
Santa Missa presidida pelo Padre Reginaldo Manzotti em comemoração ao dia do Catequista.
2016
28/08/2016 – Pastoral da Catequese – Encontro Vocacional
A Pastoral da Catequese, recebeu a presença das Irmãs Lucimar e Maria Rita, Mensageiras do Amor Divino (Mossungue), onde foi realizado um encontro com todas as turmas de catequese com o tema o “Mês Vocacional”.
2016
Santo Agostinho 28/08
Aurélio Agostinho nasceu no dia 13 de novembro de 354, cidade de Tagaste, na África. Era o primogênito de Patrício e Mônica, uma devota cristã, que procurou criar o filho no seguimento de Cristo.
Aos dezesseis anos de idade foi estudar fora de casa. Se envolveu com a heresia maniqueísta, que pregava a existência de dois princípios que regiam o mundo, um maligno e um benigno. Também nesta época envolveu com uma mulher e recebeu um filho, a quem chamou de Adeodato.
Agostinho era possuidor de uma inteligência rara, centrou-se nos estudos e se formou brilhantemente em retórica. Excelente escritor dedicava-se à poesia e filosofia. Procurando maior sucesso Agostinho foi para Roma e depois para Milão, onde passou a admirar o bispo Ambrósio. Aos poucos a pregação de Ambrósio tocou seu coração e ele se converteu. Foi batizado junto com o filho Adeodato, pelo próprio Bispo Ambrósio com trinta e três anos de idade.
Com a morte do filho, resolve voltar para casa, mas ali também encontra sofrimento, com a morte da mãe. Muda-se então para Tagaste, onde funda uma comunidade monástica. O bispo Ambrósio, preocupado com Agostinho, o convence a tornar-se sacerdote. No fim torna-se bispo de Hipona.
Agostinho foi definido como o mais profundo e importante filósofo e teólogo do seu tempo. Sua obra iluminou quase todos os pensadores dos séculos seguintes. Escreveu livros importantíssimos, entre eles estão sua autobiografia, “Confissões”, e “Cidade de Deus”.
Depois de uma grave enfermidade ele morreu, aos setenta e seis anos de idade, em 28 de agosto de 430.
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2016
27/08/2016 – Adoração ao Santíssimo e Santa Missa – 18h
Bênçãos são derramadas a cada instante
Há sempre um novo milagre para acontecer
Deus quer quebrar as cadeias, romper as correntes
Quer libertar e curar todo aquele que crê
Eu tomo posse da graça de Deus
Tomo posse da cura Senhor
Tomo posse da bênção de hoje
Eu espero na Tua promessa
Eu confio em Tua obra Senhor
Acredito na Tua palavra
no poder do Teu nome Senhor.
Adoração ao Santíssimo Sacramento e Santa Missa presidida pelo Padre Danilo.
2016
Santa Mônica 27/08
Mônica nasceu em Tagaste, no ano 331, no seio de uma família cristã. Desde muito cedo dedicou sua vida a ajudar os pobres, que visitava com freqüência levando o conforto através das palavras de Deus.
Seu marido era um jovem pagão, de nome Patrício, que a maltratava. Mônica encontrava o consolo nas orações e Deus recompensou sua dedicação, pois ela pôde assistir o batismo do marido, que se converteu sinceramente um ano antes de morrer.
Ela teve três filhos, Agostinho e Navígio e Perpétua, que se tornou religiosa. Porém, Agostinho, foi sua grande preocupação, motivo de amarguras e muitas lágrimas. O coração de Mônica sofria muito com as notícias dos desmandos do filho e por isso redobrava as orações e penitências. Certa vez, ela foi pedir os conselhos do Bispo, que a consolou dizendo: “Continue a rezar, pois é impossível que se perca um filho de tantas lágrimas”.
As súplicas de Mônica foram finalmente ouvidas e seu filho, após anos de vida desregrada, converteu-se ao cristianismo, tornando-se um mestre em teologia. Assim, Mônica colhia os frutos de suas orações e de suas lágrimas. Mas a mãe zelosa pouco conviveu com o filho convertido, pois no ano de 387 faleceu santamente.
O Papa Alexandre III confirmou o tradicional culto à Santa Mônica e a proclamou “padroeira das mães cristãs”.
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