17/10/2016 – Santa Missa 12Hs

O QUE EU FIZ EM NOME DE JESUS? Santa Missa Presidida pelo Padre Edson orando pelos Falecidos. No dia em que comemoramos Santo Inácio de Antioquia, lembremos desta preciosa afirmação sobre a presença de Cristo na Eucaristia: “Não encontro mais prazer no alimento corruptível nem nos gozos desta vida, o que desejo é o pão de Deus, este pão que é a carne de Cristo e, por bebida, quero seu sangue, que é o amor incorruptível”. Quais ensinamentos de Deus você já colocou em prática na sua vida? O que já fez em nome de Deus? Está seguindo a vida na alegria de Jesus? Qual riqueza adquiriu neste ano liturgico? Qual lugar reservou para as coisas do Senhor? Sua vida existe para manifestar a glória de Deus. Convidamos você a pensar e refletir se está colocando Deus no centro da sua vida, pois apenas com a certeza de que vivemos para Ele e por Ele encontraremos vitória em nossas  lutas e batalhas.

 

17/10 – Santo do Dia

260-230-0-0 (13)

SANTO INÁCIO DE ANTIOQUIA

Inácio nasceu por volta do ano 35 da era cristã. Ao que parece era um pagão que foi convertido ao cristianismo. Sua educação cristã aconteceu sob o acompanhamento dos próprios apóstolos. Sucedeu Pedro no posto de bispo de Antioquia, Viveu toda vida sendo um portador da vontade de Deus.

Antioquia era a terceira cidade mais importante do Império Romano. Foi aí que o bispo Inácio exerceu seu apostolado até ser conduzido para Roma, onde morreu mártir no Coliseu, entre os dentes das feras. Foi o imperador Trajano que decretou sua prisão.

A viagem de Inácio, acorrentado de Antioquia até Roma, foi o apogeu de sua vida e de sua fé. Feliz por poder ser imolado em nome do Salvador da humanidade, pregou por todos os lugares onde passou, até o local do martírio.
Durante esta viagem final escreveu sete cartas que figuram entre os escritos mais notáveis da Igreja, concorrendo em importância com as do apóstolo Paulo. Em todas faz profissão de sua fé e contém ensinamentos e orientações, até hoje adotados e seguidos pelos católicos. Numa dessas cartas estava o seu especial pedido: “Deixai-me ser alimento das feras. Sou trigo de Deus. É necessário que eu seja triturado pelos dentes dos leões para me tornar um pão digno de Cristo”.

Fonte: www.a12.com

 

16/10 – Santo do Dia

260-230-0-48

SANTA MARGARIDA MARIA ALACOQUE

Margarida Maria nasceu em 22 de julho de 1647, na modesta família Alacoque. Teve uma infância e uma juventude conturbadas. Enfrentou uma grave doença que a manteve acamada por longo período. Como nada na medicina curava o seu mal, Margarida, então, prometeu a Nossa Senhora, entregar todos os seus dias a serviço de Deus, caso recuperasse a saúde. Para sua própria surpresa, logo retornou à sua vida normal.

Assim, aos vinte e quatro anos de idade, entrou para a Ordem da Visitação, fundada por São Francisco de Sales. Viveu tempos de iluminação e sofrimento, dialogando com o próprio Cristo, que lhe falava sobre o amor e devoção à Eucaristia e ao Sagrado Coração. As visões e mensagens de Margarida Maria apontavam para o Deus do amor e da salvação.
Margarida sofreu a crítica dos religiosos de sua época, que não aceitavam suas experiências místicas. Coube ao padre jesuíta Cláudio de La Colombière esclarecer a veracidade das intenções de Margarida. Aos poucos o culto ao Sagrado Coração de Jesus começou a ser difundido também entre os fiéis. E foi assim que, depois de algum tempo, esta mensagem estava espalhada por todo o mundo católico.
Margarida Maria faleceu com apenas quarenta e três anos de idade.

Fonte: www.a12.com

 

15/10 – Santo do Dia

260-230-0-0 (12)

SANTA TERESA D´ÁVILA

 

Nascida no dia 28 de março de 1515, foi educada com os irmãos dentro do exemplo e dos princípios cristãos. Seu amor ao Cristo a fez planejar fugir de casa aos sete anos, para entregar-se ao martírio. Na adolescência Teresa afastou-se um pouco da vida exemplar e apegou-se as vaidades humanas. Seu pai a conduziu então para estudar no colégio das agostinianas, mas uma grave doença a obrigou a voltar para casa.

Neste período, pela primeira vez, Teresa passou por experiências espirituais e com vinte anos, decidiu se tornar religiosa. Desta vez fugiu com sucesso para morar no Convento Carmelita de Ávila. Vivia atormentada por pensamentos e tentações. Após outro período de doença grave Teresa concluiu que era hora de converter-se de verdade e empregou todas as forças do coração em sua definitiva vivência da religião, tomando o nome de Teresa de Jesus.
Aos trinta e nove anos ocorreu sua plena conversão. Pequena e sempre adoentada, ninguém entendia como conseguia subir e descer montanhas para percorrer os conventos da Espanha. Em 1560 teve a inspiração de um novo Carmelo, onde se vivesse sob as regras originais. Dois anos depois fundou o primeiro convento das Carmelitas Descalças da Regra Primitiva, em Ávila.
Apesar de toda esta atividade, ainda encontrava espaço para transmitir ao mundo suas reflexões e experiências místicas. Registrou toda sua vida e espiritualidade mística em livros como: “O Caminho da Perfeição”, “As Moradas”, “A Autobiografia”, e outros.
Doente, morreu no dia 04 de outubro de 1582, aos sessenta e sete anos. O Papa Paulo VI, em 1970, proclamou Santa Teresa D’Ávila, Doutora da Igreja, a primeira mulher a obter este título.

Fonte: www.a12.com

 

14/10/2016 – Santa Missa 12Hs

FELIZ O POVO QUE O SENHOR ESCOLHEU POR SUA HERANÇA. Santa Missa Presidida pelo Padre Edson. As autoridades religiosas do tempo de Jesus eram autoridades poderosas e opressoras, que se valiam da ocupação romana e dos privilégios obtidos por ela para oprimir o povo, de modo que o povo era duplamente oprimido: pelos romanos e pelo poder religioso instituído. A religião realizava exatamente o contrário daquilo que o próprio Deus queria. Devemos nos preocupar para não sermos contaminados pela hipocrisia, pela sede de poder e pela busca de privilégios pessoais, para que também nós não façamos da nossa religião um meio de opressão, mas sim denunciemos todos os falsos valores da vivência religiosa.

 

14/10 – Santo do Dia

260-230-0--0

SÃO CALISTO

 

Calisto nasceu em Roma do século II, ele nasceu num bairro pobre e foi escravo. Trabalhando para um comerciante, fracassou nos negócios e foi obrigado a indenizar o patrão, mas decidiu fugir. Encontrado, foi deportado para a ilha da Sardenha e punido com trabalhos forçados. Porém, foi nesta prisão que sua vida se iluminou.

Nas minas da Sardenha, ele tinha contato direto com os cristãos que também cumpriam penas por causa da sua religião. Ao vê-los suportando o desterro, a humilhação e as torturas sem nunca perder a fé e a esperança, em Cristo, Calisto se converteu.
Depois de alguns anos, Calisto reconquistou sua liberdade e estabeleceu-se na cidade de Anzio, tornando-se diácono. Quando o Papa Zeferino, assumiu o governo chamou o diácono para trabalhar com ele e o nomeou responsável pelos cemitérios da Igreja.
Chamados de catacumbas, estes cemitérios subterrâneos da Via Ápia, em Roma, tiveram importância vital para os cristãos. Além de ali enterrarem seus mortos, as catacumbas serviam também para cerimônias e cultos, principalmente durante os períodos de perseguição.
Com a morte do Papa Zeferino morreu, o clero e o povo elegeram Calisto para substituí-lo. Ele era misericordioso com os pecadores e dizia: “Todo pecado pode ser perdoado pela Igreja, cumpridas as devidas penitências”. O Papa Calisto governou por seis anos. Em 222 ele se tornou vítima da perseguição, foi espancado e assassinado durante um confronto entre cristãos e pagãos.

Fonte: www.a12.com