2018
2018
Santo do dia – 09/07
09/07
Amábile Lúcia nasceu no dia 16 de dezembro de 1865, na província de Trento, no norte da Itália. Ainda criança mudou-se para o Brasil com a família, indo residir na cidade de Nova Trento, Santa Catarina.
Assim que recebeu a primeira comunhão, a menina passou a dedicar-se de à caridade, consolando e ajudando os necessitados, os idosos, os abandonados, os doentes e as crianças.
Com a permissão de seu pai, Amábile construiu um pequeno casebre, próximo à capela, para aí rezar, cuidar dos doentes, instruir as crianças. A primeira paciente chegou dia 12 de julho de 1890, data considerada como o dia da fundação da Congregação das Irmãzinhas da Imaculada Conceição, a primeira congregação religiosa feminina fundada em solo brasileiro. Amábile recebeu o nome de Irmã Paulina do Coração Agonizante de Jesus e foi nomeada Superiora, passando a ser chamada de Madre Paulina.
A santidade e a vida apostólica de Madre Paulina e de suas Irmãzinhas atraíram muitas vocações, apesar da pobreza e das dificuldades em que viviam. Além do cuidado dos doentes, das crianças órfãs, dos trabalhos da paróquia, trabalhavam também numa pequena indústria da seda para prover o sustento.
Em 1903 Madre Paulina transferiu-se para São Paulo, fixando-se no Bairro do Ipiranga e iniciou a obra da “Sagrada Família” para abrigar os ex-escravos e seus filhos depois da abolição da escravidão.
Em 1938, acometida pelo diabetes, iniciava um período de grande sofrimento. Precisou amputar o braço direito e progressivamente ficou cega. Madre Paulina morreu serenamente no dia 09 de julho de 1942, na Casa Geral de sua Congregação, em São Paulo.
Ela foi beatificada pelo Papa João Paulo II em 1991. O mesmo pontífice a canonizou em 2002. Madre Paulina do Coração Agonizante de Jesus se tornou a primeira Santa do Brasil.
Reflexão Madre Paulina é para nós um exemplo de cristã que assumiu plenamente seu dever de estado. Foi fiel a Deus durante toda a sua vida e aceitou tudo, os ventos favoráveis e aqueles ventos contrários, testemunhando sempre o seu amor pela Igreja e pela sua querida Congregação. Viveu uma vida de autêntica religiosa, até mesmo quando provada com humilhações e doenças. Os ventos contrários a levavam sempre mais adiante. Soube compreender a vontade de Deus até mesmo nos menores acontecimentos do dia-a-dia. Santa Madre Paulina, rogai por nós!
Fonte.a12.com
2018
08/07/2018 Santa Missa 18h
Santa Missa dominical celebrada pelo Padre Edson Odaguiri.
14º Domingo do Tempo Comum.
2018
08/07/2018 Santa Missa 11h
Santa Missa dominical celebrada pelo Padre Giovane de Souza.
14º Domingo do Tempo Comum.
2018
08/07/2018 Santa Missa 9h
Santa Missa dominical celebrada pelo Padre Giovane de Souza.
14º Domingo do Tempo Comum.
2018
Santo do dia – 08/07
08/07
O Papa Eugênio III nasceu em Monte Magno, numa família cristã, rica e da nobreza italiana. Foi batizado com o nome de Bernardo Paganelli, estudou e recebeu a ordenação sacerdotal na diocese de Pisa.
Possuía um temperamento reservado, era inteligente, muito ponderado e calmo. Em 1130 ele teve um encontro com Bernardo Claraval, fundador da Ordem dos monges cisterciense. Cinco anos depois ingressou no mosteiro dirigido pelo amigo e vestiu o hábito cisterciense.
Tornou-se conhecido e foi escolhido para abrir um mosteiro. Foi consagrado abade pelo Papa Inocêncio II. Quando este Papa morreu, o abade Bernardo foi eleito Papa. Ele assumiu o pontificado com o nome de Papa Eugênio III.
Ele era o homem adequado para enfrentar a difícil e delicada situação que persistia na época. Roma estava agitada e às voltas com graves transtornos políticos. Muitas casas de bispos e cardeais já tinham sido saqueadas. Por isto, os cardeais resolveram escolher o abade Bernardo, justamente porque ele estava fora do colégio cardinalício, portanto isento das pressões políticas.
Mas mesmo assim teve de fugir de Roma a noite, horas após sua eleição. Apoiado pelo povo, o Papa Eugênio III retornou para Roma e assumiu o controle da cidade, restabelecendo a paz. Mas infelizmente ela durou pouco. Em 1146 teve que fugir novamente e exilou-se na França por três anos.
Só retornou a Roma depois de receber ajuda do imperador alemão Frederico Barba-Roxa. Morreu no dia 08 de julho de 1153, depois de governar a Igreja por oito anos e cinco meses, num período complicado e violento da História. O Papa Eugênio III foi beatificado em 1872.
Reflexão Eugênio foi um boníssimo Papa, habituado a quietude e a modéstia, manso e humilde de coração. Cresceu em maturidade e santidade, entre perseguições e lutas pela causa de Cristo. Soube conciliar a austeridade da vida monástica com as exigências da dignidade papal. Peçamos a Deus o dom da constância e da fidelidade ao Evangelho de Jesus Cristo.
Oração Deus eterno e todo-poderoso quiseste que o Beato Eugênio III governasse todo o vosso povo, servindo-o pela palavra e pelo exemplo. Guardai, por suas preces, os pastores de vossa Igreja e as ovelhas a eles confiadas, guiando-os no caminho da salvação. Por Cristo nosso Senhor. Amém!
Fonte.a12.com
2018
Santo do dia – 07/07
07/07
Vilibaldo nasceu em 22 de outubro de 700, na Inglaterra. Seu pai era o rei Ricardo I. Ainda criança ele foi confiado aos monges beneditinos, que cuidaram de sua formação intelectual e religiosa. Foi ali, entre eles, que decidiu ser também um monge.
Em 720 saiu do mosteiro e na companhia de seu pai e seu irmão seguiu para uma longa peregrinação cuja meta final era Jerusalém. A viagem foi interrompida em 722, quando seu pai, o rei, morreu na Itália. Assim, ele e o irmão resolveram ficar em Roma. Dois anos depois, sozinho, continuou a peregrinação percorrendo toda a Palestina. Cinco anos depois, em 729, retornou para Roma.
O Papa Gregório II o enviou para o Mosteiro de Montecassino, a primeira comunidade beneditina da Europa. Vilibaldo deu então novo fôlego a este celeiro de homens dedicados à santificação, restabelecendo as regras beneditinas, de acordo com o estilo de vida espiritual instituído pelo fundador São Bento. À esta obra dedicou outros dez anos de sua vida.
Novamente foi à Roma e daí partiu para evangelizar a Germânia. Em 740, Vilibaldo recebeu a ordem sacerdotal definitiva para ser consagrado bispo na Alemanha. Tornou-se um bispo itinerante, colocando-se frente a frente com os fiéis que aos poucos iam se convertendo ao cristianismo.
Morreu no dia 07 de julho de 787, num mosteiro na Alemanha.
Reflexão Vilibaldo, homem de sangue nobre e zelo incomparável pelo Evangelho, soube escolher a melhor parte da vida. Deixou tudo o que tinha para ser missionário cristão. Viveu plenamente seu ministério sacerdotal e dedicou tempo e esforço na conversão dos povos do norte da Europa. Viver a vida como missionário é o apelo que a Igreja faz para todos os batizados. Buscai primeiro o reino de Deus e tudo mais virá por acréscimo.
Oração Ó Deus, que aos vossos pastores associastes São Vilibaldo, animado de ardente caridade e da fé que vence o mundo, dai-nos, por sua intercessão, perseverar na caridade e na fé, para participarmos de sua glória. Por Cristo nosso Senhor. Amém!
FOnte,a12,.com
2018
06/07/2018 Santa Missa 19h
Missa com Novena em Honra a Jesus Misericordioso – 2º Dia – com o tema: “JESUS MISERICORDIOSO: RESTAURAI-NOS COM O VOSSO AMOR” presidida pelo Pe Elias Silva.
2018
06/07/2018 Santa Missa 12h
Missa com Novena em Honra a Jesus Misericordioso – 2º Dia – com o tema: “JESUS MISERICORDIOSO: RESTAURAI-NOS COM O VOSSO AMOR” presidida pelo Pe Edson Odaguiri e Programa Livrai-nos do Mal com Pe João Luis Lemos.
2018
Santo do dia – 06/07
06/07
Maria Goretti era uma humilde camponesa que nasceu em 16 de outubro de 1890, na cidade de Corinaldo, na Itália. Seus pais, Luiz e Assunta, criaram os sete filhos em meio à penúria de uma vida de necessidades, mas dentro dos preceitos ditados por Jesus Cristo.
A menina Maria, por ser a mais velha, cresceu cuidando dos irmãos pequenos em casa, enquanto os pais labutavam no campo. As dificuldades financeiras eram tantas que a família migrou de povoado em povoado até se fixar num povoado inóspito chamado Ferrieri. Nesta localidade, a família passou a residir na mesma propriedade de João Sereneli. Este ancião de sessenta anos de idade tinha também dois filhos: Gaspar e Alexandre, este com dezoito anos de idade.
Alexandre passou a assediar Maria. Apesar da pouca idade, ela era bonita e bem desenvolvida, já atraindo os olhares masculinos. Como recusasse todas as aproximações do rapaz, este se irritou ao extremo até que no dia 05 de julho de 1902 ele perdeu a razão e a tragédia aconteceu. O jovem tentou convencer Maria a entregar-se a ele e, diante da resitência da menina, Alexandre a golpeou violentamente com uma barra.
Maria Goretti morreu no dia seguinte ao ataque, no dia 06 de julho de 1902, após perdoar seu agressor. Quanto a Alexandre, foi preso e condenado a trabalhos forçados. Porém, depois de vinte e sete anos de prisão foi solto por bom comportamento. Pediu perdão à mãe de Maria Goretti, ingressou num convento capuchinho, onde viveu sua sincera conversão até morrer.
Em 1950 ela foi canonizada. Nesta solenidade, estava presente a sua mãe Assunta, então com oitenta e quatro anos, ao lado de quatro de seus filhos e Alexandre Sereneli, o agressor sinceramente convertido. O Papa Pio XII declarou Santa Maria Goretti padroeira das virgens cristãs.
Reflexão Na vida desta humilde donzela podemos contemplar um espetáculo digno do céu e da terra. Que a sua história seja exemplo para os pais e mães de família, para que eduquem seus filhos e filhas no seguimento de Cristo, levando-os a viver na santidade, fortaleza e obediência aos conselhos evangélicos. Somente assim será possível enfrentar os desafios da vida com serenidade e confiança.
Oração Senhor, fonte de toda inocência e amante da castidade, que concedestes à tua serva Maria Goretti a graça do martírio em plena adolescência, concedei-nos a nós, por sua intercessão, a firmeza para cumprir seus mandamentos. Por Cristo Nosso Senhor. Amém!
Fonte.a12.com