2017
03/06/2017 Festa Junina Mescs Guadalupe
Grande festa Junina dos Ministros da Eucarístia do Santuário Nossa Senhora de Guadalupe. Com Ação Social na arrecadação de alimentos não perecíveis para o Santuário. Contribuíndo um pouco para o trabalho que a Paróquia faz, atendendo mais de 60 famílias todos os meses.
2017
03/06/2017 Festa Junina Mescs Guadalupe
Festa Junina dos Mescs do Santuário Nossa Senhora de Guadalupe. Contribuíndo na arrecadação de 1 kg de alimento não perecível por participante, para ajudar as 60 famílias que o Santuário assiste mensalmente.
2017
03/06/2017 Adoração ao Santíssimo e Santa Missa
Adoração ao Santíssimo, conduzida por Leonardo e logo após Santa Missa dominical presidida pelo Padre Odilon Barbosa.
2017
03/06/2017 Formação Movimento das Capelinhas
Formação da Pastoral das Capelinhas da Arquidiocese de Curitiba, conduzida pelo Seminarista Junior, da Paróquia São Jorge.
2017
03/06 – Santo do dia
Santos Carlos Lwanga e companheiros 03/06
O catolicismo penetrou vagarosamente na África. Em Uganda, temos o testemunho de Carlos Lwanga e seus companheiros. Este homem era pajem do rei Muanga e professava a fé cristã.
Entretanto, o rei decidiu acabar com a presença cristã em Uganda. Ele próprio matou um pajem cristão, usando este sinal como aviso aos outros que professavam a fé.
Sendo chefe dos pajens, Carlos Lwanga reuniu todos eles e fez com que rezassem juntos, batizou os que ainda não haviam recebido o batismo e se prepararam para um final trágico. Nenhum destes jovens, cuja idade não passava de vinte anos, alguns com até treze anos de idade, arredou pé de suas convicções e foram todos encarcerados na prisão em Namugongo.
Carlos Lwanga morreu primeiro, queimado vivo, dando a chance de que os demais evitassem a morte renegando sua fé. De nada adiantou e os demais cristãos também foram mortos, sob torturas brutais e alguns queimados vivos. Vinte e dois pajens foram condenados à morte e cruelmente executados.
Os vinte e dois mártires de Uganda foram beatificados em 1920. Carlos Lwanga foi declarado o “padroeiro da juventude africana” em 1934.
Reflexão O povo africano talvez tenha sido o último a receber a evangelização cristã, mas já possui seus mártires homenageados na história da Igreja Católica. A maior dificuldade foi mostrar a diferença entre os missionários e os colonizadores. Aos poucos, com paciência, muitos nativos africanos foram catequizados. A fé cristã cresceu no continente negro e hoje o cristianismo desponta como uma das grandes religiões daquele continente.
Oração Deus todo-poderoso, que destes aos mártires Carlos Lwanga e seus companheiros a graça de sofrer pelo Cristo, ajudai também a nossa fraqueza, para que possamos viver firmes em nossa fé, como eles não hesitaram em morrer por vosso amor. Por Cristo Nosso Senhor. Amém!
Fonte:cnbb.org