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14abril
2018

Santo do dia – 14/04

14 de abril de 2018
Graziely Maria Prezutti de Mattos
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Santa Liduína (Lidvina) 14/04

 

Liduina nasceu na Holanda, em 1380, numa família humilde e caridosa. Ainda criança recolhia alimentos e roupas para os pobres e doentes abandonados.
Até aos quinze anos Liduina era uma menina como todas as demais. Porém, no inverno daquele ano, sua vida mudou completamente. Com um grupo de amigos foi patinar no gelo e em plena descida da montanha, um deles se chocou violentamente contra ela. Ficou quase morta, com muitas lesões graves. Apesar dos esforços, os médicos declararam que sua enfermidade não tinha cura e que o tratamento seria inútil, só empobrecendo ainda mais a família. Ela ficaria presa na cama!
Os anos se passavam e Liduina não melhorava, nem morria. Ficou a um passo do desespero total, quando chegou em seu socorro o padre João Pot. Com conversas serenas o sacerdote lhe recordou que Deus poda a árvore para que ela produza mais frutos. E pendurou na frente da sua cama um crucifixo. Pediu que olhasse para Ele e rezasse sempre.
Liduina entendeu que do seu leito podia colaborar com a Redenção, ofertando seu martírio para a salvação das pessoas. E disse ao padre que gostaria de receber um sinal que confirmasse ser este o seu caminho. Diz a história que neste momento, Liduina ficou iluminada por uma hóstia consagrada que apareceu em sua fronte.
Liduina nunca mais pediu que Deus lhe aliviasse os sofrimentos, mas que lhe desse amor para sofrer pela conversão dos pecadores. Do seu leito de enferma ela recebeu de Deus o dom da profecia e da cura pela oração aos enfermos. Após doze anos de enfermidade também começou a ter êxtases espirituais, recebendo mensagens de Deus e da Virgem Maria.
Liduina só se alimentava da Sagrada Eucaristia e das orações. Sua enfermidade a impossibilitava de comer e de beber, e nada podia explicar tal prodígio. Nos últimos sete meses de vida seu sofrimento foi terrível. No dia 14 de abril de 1433, após a Páscoa, Liduina morreu serena e em paz. Ao padre e ao médico que a assistiam pediu que fizessem de sua casa um hospital para os pobres com doenças incuráveis. E assim foi feito.
Os devotos a consideram padroeira dos doentes incuráveis. Também é padroeira dos patinadores.

Reflexão Sofrer é uma experiência humana que nos coloca no limite de nossas forças. O desespero diante da dor costuma ser atitude comum entre nós. Mas existem também aqueles que, diante do sofrimento, deixam-se banhar pelo mistério da vida e entregam suas dores nas mãos do Criador. Estes são os santos! Sabem que a vida é limitada e finita, mas nem por isso deixam de amá-la. E em tudo que fazem, colocam antes a pessoa de Jesus e a experiência da cruz. Assim foi santa Liduina, que presa a uma cama por 39 anos, soube fazer-se missionária pela oração e paciência. Peçamos a Deus que nos conceda serenidade na solidão, nas enfermidades e no sofrimento.

Oração Deus Pai de Bondade, perdoe-nos pela nossa fraqueza e desespero nos momentos da dor. Concedei-nos, pelas preces de santa Liduina, que soube manter a serenidade durante sua enfermidade, a paciência para enfrentar com coragem e paz as dores e as tristezas. Por Cristo Nosso Senhor. Amém!

Fonte. a12,com

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13abril
2018

13/04/2018 Santa Missa 12h

13 de abril de 2018
Graziely Maria Prezutti de Mattos
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Missa com Novena em Honra a Jesus Misericordioso – 9º Dia – com o tema:  PEDINDO PELA PROTEÇÃO DAS FAMÍLIAS DE TODA A VIOLÊNCIA, BENÇÃO COM O SANTÍSSIMO SACRAMENTO. presidida pelo  Pe Danilo Pena e Pregação com o Pe Marcos Miranda programa Livrai-nos do Mal.

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    13abril
    2018

    Santo do dia – 13/04

    13 de abril de 2018
    Graziely Maria Prezutti de Mattos
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    São Martinho I 13/04

     

    O Papa Martinho I enfrentou o poder imperial de sua época e por isso foi submetido a grandes humilhações e também a degradantes torturas.
    Martinho nasceu em Todi, na Toscana, e era padre em Roma quando morreu o Papa Teodoro. Imiediatamente Martinho foi eleito para sucedê-lo e passou a dirigir a Igreja com a mão forte da disciplina que o período exigia.
    O imperador Constante II defendia as teses hereges dos monotelistas, que negavam a condição humana de Cristo. Para defender a fé católica, que reconhece Jesus Cristo como homem e Deus, o Papa Martinho I convocou um Concílio, um dos maiores da história da Igreja, na basílica de São João de Latrão, para o qual foram convidados todos os bispos do Ocidente. Ali foram condenadas definitivamente todas as teses monotelistas, o que provocou a ira mortal do imperador Constante II.
    O imperador ordenou a prisão do Papa Marinho I, mas o comandante da guarda resolveu ir além e planejou matar Martinho. Armou um plano com seu escudeiro, que entrou no local de uma missa em que o próprio Papa daria a Santa Comunhão aos fiéis. Na hora de receber a hóstia, o assassino sacou de seu punhal, mas ficou cego no mesmo instante e fugiu apavorado.
    O imperador Constante II não desistiu da prisão do Papa Martinho I, pedindo a sua transferência para que o julgamento se desse em Bósforo. A viagem tornou-se um verdadeiro suplício que durou quinze meses e acabou com a saúde do Papa. Mesmo assim, ao chegar à cidade ficou exposto desnudo sobre um leito no meio da rua, para ser insultado pela população. Depois foi jogado em um fétido e podre calabouço, sem as mínimas condições de higiene e alimentação.
    Entristecido pelo abandono de todos, Martinho repetia: “Surpreende-me a falta de compreensão e de compaixão de todos os que antes me pertenciam e de meus amigos e parentes, os quais se esqueceram de mim de um modo completo”.

    O Papa Martinho I foi condenado ao exílio na Criméia, sul da Rússia. Ele acabou morrendo de fome quatro meses depois. Foi o último Papa a ser martirizado.

    Reflexão Quanto sofrimento suporta o coração humano? Ouvindo a história de São Martinho, nós nos deparamos com um força misteriosa que sustenta a vida humana mesmo diante dos mais horríveis sofrimentos. Essa força, para nós que cremos, é a presença da Trindade santa em nossas vidas. Peçamos então ao Bom Deus do Céu que nos conceda a graça do Espírito para suportar todos os sofrimentos da vida, sempre unidos ao Cristo.

    Oração Deus pai de Bondade, que concede aos homens e as mulheres a força necessária para enfrentar as dificuldades do cotidiano, dai-nos, pela intercessão de São Martinho, a confiança absoluta na vossa presença ao nosso lado. Por Cristo nosso Senhor. Amém!

    Fonte.a12.com

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    12abril
    2018

    12/04/2018 Adoração ao Santíssimo e Santa Missa

    12 de abril de 2018
    Graziely Maria Prezutti de Mattos
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    Adoração ao Santíssimo Sacramento e Santa Missa, presidida pelo Pe Marcos Miranda.

     

    Para Visualizar o Álbum Completo CLICK AQUI

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      12abril
      2018

      Santo do dia – 12/04

      12 de abril de 2018
      Graziely Maria Prezutti de Mattos
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      São Vítor de Braga, Mártir 12/04

       

      Na Igreja temos pelo menos nove santos com o nome de Júlio, mas hoje celebramos Júlio Primeiro, Papa que dirigiu a Igreja desde 337 até 352.
      Júlio era de origem romana, filho de um certo cidadão chamado Rústico. Viveu no período em que a Igreja respirava a liberdade religiosa concedida pelo imperador Constantino. Esta liberdade oferecia ao cristianismo melhores condições de vida e expansão da religião. Por outro lado surgiram as primeiras heresias: donatismo, que pregava que somente santos podiam estar na igreja e o arianismo, que negava a divindade de Cristo.
      Com a morte de Constantino, o arianismo começou a crescer rapidamente. O Papa Júlio I, indo contra os poderosos que defendiam esta heresia, tomou a defesa e hospedou Atanásio, o grande doutor da Igreja, aquele que era contra os hereges arianos, incentivando a fim desta heresia.
      O Papa Júlio I construiu várias igrejas em Roma: a dos Santos Apóstolos, a da Santíssima Maria de Trastéveres, e mandou construir as igrejas de são Valentim, de São Calixto e de São Félix. Cuidou da organização eclesiástica, e da catequese dos adultos e velhos.

      Ele morreu em 352, após quinze anos de pontificado. Foi sepultado no cemitério de Calepódio, na via Aurélia, numa igreja que ele também havia mandado edificar e sua veneração começou entre os fiéis a partir do século sétimo.

      Reflexão Nossa Igreja mantém sua unidade fundamental, mas aceita que haja um pluralidade de movimentos e pensamentos. Entretanto, quando a fé é ameaçada, a Igreja é prudente em alertar os fiéis dos erros. O Arianismo foi uma erva daninha na fé da Igreja, pois pregava que Cristo não era divino. Contra este erro lutou Júlio I, o santo que hoje celebramos. Será que não existem pessoas que tentam colocar no nosso coração falsas idéias sobre Deus? Pense nisso e fique atento!

      Oração Deus eterno e todo-poderoso, quiseste que São Júlio I governasse todo o vosso povo, servindo-o pela palavra e pelo exemplo. Guardai, por suas preces, os pastores de vossa Igreja e as ovelhas a eles confiadas, guiando-os no caminho da salvação. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso filho, na unidade do Espírito Santo. Amém.

      Fonte.a12.com

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