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17junho
2018

Santo do dia – 17/06

17 de junho de 2018
Graziely Maria Prezutti de Mattos
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17/06

Ranieri nasceu em Pisa no ano 1118. Era filho único de uma família tradicional de nobres mercadores riquíssimos. A sua educação foi confiada ao Bispo para que recebesse boa formação religiosa e para os negócios. Porém, Ranieri, mostrando forte inclinação artística, preferiu estudar lira e canto. E para desgosto dos pais, ele se entregou à vida fútil e desregrada, apreciando as festas da corte onde se apresentava. Com isto, tornou-se uma figura popular e conhecida na cidade de Pisa.

Aos dezenove anos de idade, impressionado com a vida miserável dos pobres da cidade e percebendo a inutilidade de sua vida, decidiu mudar. O eremita Alberto da Córsega o estimulou a voltar-se para a vida de valores cristãos e a serviço de Deus. Foi assim que Ranieri ingressou no Mosteiro de São Vito, em Pisa, como irmão leigo.

Depois de viver até os vinte e três anos de idade recolhido como solitário, doou toda sua fortuna aos pobres e necessitados e partiu em peregrinação à Terra Santa. Ali permaneceu por catorze anos. Vestido com roupas pobres, vivendo só de esmolas, Ranieri lia segredos nos corações, expulsava demônios, relizava curas e conversões.

Já com fama de santidade, em 1154, retornou à Pisa e ao Mosteiro de São Vito, sempre como irmão leigo. Em pouco tempo, se tornou o apóstolo e diretor espiritual dos monges e dos habitantes da cidade. Segundo os registros da Igreja, os seus prodígios ocorriam através do pão e da água benzidos, os quais distribuía a todos os aflitos que o solicitavam, o que lhe valeu o apelido de “Ranieri d’água”.

Ranieri morreu no dia 17 de junho de 1161 e foi proclamado padroeiro dos viajantes e da cidade de Pisa.

Reflexão Celebramos hoje a vida de um homem que, depois de tantas desventuras, encontrou o caminho da santidade ao unir-se profundamente a Jesus Cristo e aos mais pobres. Raneiri, cuja vida destacou-se pelos dons de cura, foi muito mais que um simples milagreiro. Sua presença entre os pobres e sofredores foi o grande testemunho que ele nos deixou. Possamos também nós encontrar no serviço ao próximo o objetivo da nossa vida.

Oração São Ranieri de Pisa, vós que durante toda a vida realizastes curas e conversões e que ainda hoje atende às preces dos que vos procuram, peço vossa intercessão por todos aqueles a quem amamos, para que encontrem o caminho da cura, da conversão, da libertação. Assim seja. Amém!

Fonte.a12.com

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16junho
2018

Santo do dia – 16/06

16 de junho de 2018
Graziely Maria Prezutti de Mattos
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16/06

Julita vivia na cidade de Icônio, atualmente Turquia. Ela era uma senhora riquíssima, da alta aristocracia e cristã, que se tornara viúva logo após ter dado à luz a um menino. Ele foi batizado com o nome de Ciro. Tinha três anos de idade quando o sanguinário imperador Diocleciano começou a perseguir, prender e matar cristãos.

Julita, levando o filhinho Ciro, tentou fugir, mas acabou presa. O governador local, um cruel romano, tirou-lhe o filho dos braços e passou a usá-lo como um elemento a mais à sua tortura. Colocou-o sentado sobre seus joelhos, enquanto submetia Julita ao flagelo na frente do menino, com o intuito de que renegasse a fé em Cristo.

Como ela não obedeceu, os castigos aumentaram. Foi então que o pequenino Ciro saltou dos joelhos do governador, começou a chorar e a gritar junto com a mãe: “Também sou cristão! Também sou cristão!”. Foi tamanha a ira do governador que ele, com um pontapé, empurrou Ciro violentamente fazendo-o rolar pelos degraus do tribunal, esmigalhando o seu crânio.

Conta-se que Julita ficou imóvel, não reclamou, nem chorou, apenas rezou para que pudesse seguir seu pequenino Ciro no martírio e encontrá-lo, o mais rápido possível, ao lado de Deus. E foi o que aconteceu. Julita continuou sendo brutamente espancada e depois foi decapitada. Era o ano 304.

Ciro tornou-se o mais jovem mártir do cristianismo, precedido apenas dos Santos Mártires Inocentes, exterminados pelo rei Herodes em Belém. É considerado o Santo padroeiro das crianças que sofrem de maus tratos.

Reflexão A memória dos mártires mantém viva a convicção de que vale a pena perder a vida em função do amor a Jesus Cristo. Quando ouvimos relatos de martírio, como o de hoje, sentimos nosso coração gelar de horror. Mas ainda hoje, séculos depois do início da Igreja, muitos cristãos ainda são martirizados de forma brutal e violenta. Ecoa ainda hoje o evangelho de Jesus: “se o grão de trigo não morre, ele não nasce para dar frutos em abundância”.

Oração Deus Nosso Pai, destes a Santa Julita e a São Ciro os sofrimentos do martírio, por sua intercessão dai-me uma fé verdadeira, forte, perseverante. Suplico-Vos o perdão de meus pecados e a graça de Vos amar e bendizer todos os dias de minha vida. Amém!

Fonte.a12.com

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15junho
2018

15/06/2018 Santa Missa 19h

15 de junho de 2018
Graziely Maria Prezutti de Mattos
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Missa com Novena em Honra a Jesus Misericordioso presidida pelo Pe Claudeci Cândido.

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    15junho
    2018

    15/06/2018 Santa Missa 12h

    15 de junho de 2018
    Graziely Maria Prezutti de Mattos
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    Missa com Novena em Honra a Jesus Misericordioso presidida pelo Pe Edson Odaguiri e Programa Livrais-nos do Mal com Pe João Luis Lemos.

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      15junho
      2018

      Santo do dia – 15/06

      15 de junho de 2018
      Graziely Maria Prezutti de Mattos
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      15/06

      Vito nasceu no final do século III, na Sicília Ocidental, de uma família pagã, muito rica e de nobre estirpe. Sua mãe morreu quando ele tinha tenra idade, e seu pai contratou uma ama, chamada Crescência, para cuidar do pequenino. Ela era cristã, viúva e tinha perdido o único filho. Ele ainda providenciou um professor, chamado Modesto, para instruir e formar seu herdeiro. Entretanto, o professor também era cristão.

      O pai de Vito encarava o cristianismo como inimigo a ser combatido. Por isto, Modesto e Crescência nunca revelaram que eram seguidores de Cristo. Contudo, educaram o menino dentro da religião. Desta forma, aos doze anos, embora clandestinamente, Vito já estava batizado e demonstrava identificação total com os ensinamentos de Jesus.

      Ao saber do batismo, o pai tentou convencê-lo a abandonar a fé e castigou o próprio filho, entregando-o então ao governador Valeriano, que o encarcerou e o maltratou por vários dias. Modesto e Crescência, entretanto, conseguiram arquitetar uma fuga e tiraram Vito das mãos do poderoso governador. Fugiram e passaram a viver de cidade em cidade, fugindo dos algozes.

      Aconteceu que o filho do imperador Diocleciano ficou muito doente. O soberano, tendo conhecimento dos dons de Vito, mandou que o trouxessem vivo à sua presença. Vito então rezou com todo fervor e em nome de Jesus foi logo atendido. Porém, Diocleciano pagou com a traição. Mandou prender Vito, que não aceitou renegar a fé em Cristo para ser libertado. Vito disse não ao imperador e foi condenado à morte no dia 15 de junho, possivelmente de 304, depois de muitas torturas, quando ele tinha apenas quinze anos de idade. Com ele foram martirizados também Modesto e Crescência.

      Reflexão São Vito é invocado contra o perigo das tormentas, mordidas de serpentes e contra todo dano que os animais podem fazer aos homens. Sua santidade manifestou-se em prodígios e sinais miraculosos que acompanharam sua vida. Mas sua maior virtude foi entregar-se ao amor de Jesus e deixar-se conduzir nos caminhos da fidelidade ao Evangelho.

      Oração São Vito! A vós recorro porque em vós eu vejo uma esperança para a minha saúde, uma luz para a minha vida. Sinto que a vossa proteção me reanima na minha fraqueza. A vossa bênção me dará um pensamento positivo, paz, segurança, tranquilidade. Que vossa proteção faça reviver a minha esperança, aumente a minha fé em Deus Pai de amor, fortaleça a minha confiança em Deus Filho e Salvador; que reanime a minha segurança em Deus Espírito Santo Consolador. Amém!

      Fonte.a12.com

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