2016
Santo do Dia – 15/06
SÃO VITO
Vito nasceu no final do século III, na Sicília Ocidental, de uma família pagã, muito rica e de nobre estirpe. Sua mãe morreu quando ele tinha tenra idade, e seu pai contratou uma ama, chamada Crescência, para cuidar do pequenino. Ela era cristã, viúva e tinha perdido o único filho. Ele ainda providenciou um professor, chamado Modesto, para instruir e formar seu herdeiro. Entretanto, o professor também era cristão. O pai de Vito encarava o cristianismo como inimigo a ser combatido. Por isto, Modesto e Crescência nunca revelaram que eram seguidores de Cristo. Contudo, educaram o menino dentro da religião. Desta forma, aos doze anos, embora clandestinamente, Vito já estava batizado e demonstrava identificação total com os ensinamentos de Jesus. Ao saber do batismo, o pai tentou convencê-lo a abandonar a fé e castigou o próprio filho, entregando-o então ao governador Valeriano, que o encarcerou e maltratou por vários dias. Modesto e Crescência, entretanto, conseguiram arquitetar uma fuga e tiraram Vito das mãos do poderoso governador. Fugiram e passaram a viver de cidade em cidade, fugindo dos algozes. Aconteceu que o filho do imperador Diocleciano ficou muito doente. O soberano, tendo conhecimento dos dons de Vito, mandou que o trouxessem vivo à sua presença. Vito então rezou com todo fervor e em nome de Jesus foi logo atendido. Porém, Diocleciano pagou com a traição. Mandou prender Vito, que não aceitou renegar a fé em Cristo para ser libertado. Vito disse não ao imperador e foi condenado à morte no dia 15 de junho, possivelmente de 304, depois de muitas torturas, quando ele tinha apenas quinze anos de idade. Com ele foram matirizados também Modesto e Crescência.
Fonte: www.a12.com
2016
2016
14/06/2016 – Santa Missa – 12h
Santa Missa com novena das Santas Chagas, presidida pelo Padre Danilo e com benção dos enfermos, no Santuário Nossa Senhora de Guadalupe em 14/06/2016 às 12h.
2016
Santo do Dia – 14/06
IOLANDA DA POLÔNIA
Iolanda nasceu no ano de 1235, era filha do rei da Hungria, que era da ordem terceira de São Francisco. Além disso, era sobrinha de Santa Isabel da Hungria, também da Ordem Terceira. Iolanda foi educada desde muito pequena pela irmã. Por tradição familiar e social da época, Iolanda deveria se casar com alguém da terra e escolheu Boleslau, o Duque de Kalisz, conhecido como “o Pio”. Foi uma época de muita alegria para o povo polonês, que viu em Iolanda uma pessoa profundamente bondosa, justa e caridosa. Iolanda tinha então três filhas, das quais duas se casaram e uma terceira retirou-se para o convento das clarissas. Iolanda e sua irmã, quando ficaram viúvas, resolveram entrar também para a vida religiosa. As três damas cristãs viveram muitos anos em um mosteiro de clarissas, fazendo do silêncio do claustro o terreno para um fecundo período de meditação e oração. Quando sua irmã morreu, em 1292, Iolanda mudou de mosteiro. No novo lar, ela foi superiora e aí mesmo faleceu, no dia 14 de junho de 1298.
Fonte: www.a12.com
2016
13/06/2016 – Santa Missa – 12h
“As mãos que doam não voltam vazias. Voltam com as bênçãos de Deus.”
E hoje, 13/06/2016, dia de Santo Antônio, no Santuário Nossa Senhora de Guadalupe, presenciamos o milagre da multiplicação. Em homenagem a Santo Antônio, padre Reginaldo Manzotti que presidiu as Santas Missas do Jubileu dos Namorados, pediu a contribuição de toda a comunidade na doação de alimentos para a Ação Social. E os alimentos se multiplicaram e se transformaram em atos públicos de partilha, mostrando que para incentivar os bons atos em cada um de nós, basta nos mostrar o caminho.
O grande milagre de Jesus está em multiplicar a sua presença e sua ação no coração de cada um de nós, matando nossa fome corporal e espiritual.
Os exemplos de Santo Antônio nos mostram que doar ao próximo simboliza a fraternidade.
A história do “Pão de Santo Antônio” é assim narrado: “Antônio comovia-se tanto com a pobreza que, certa vez, distribuiu aos pobres todo o pão do convento em que vivia. O frade padeiro ficou em apuros, quando, na hora da refeição, percebeu que os frades não tinham o que comer: os pães tinham sido roubados”.
Mas talvez, o maior milagre de Santo Antônio seja mostrar a face de Cristo através da caridade, levando muitos homens e mulheres a dedicarem seu amor e seu serviço em prol de seus irmãos.
“Ó admirável Santo Antonio, glorioso pelos grandes milagres realizados, que mereceu ter em seus braços o Menino Jesus; obtende-me pela sua bondade a graça que desejo ardentemente. Vós, que fostes tão misericordioso com os pecadores, não olheis meus pecados, senão a glória de Deus, que será uma vez mais engrandecida por Vós.”