2016
Santo do Dia – 22/06
SÃO TOMÁS MORE
Tomás More nasceu em Londres no ano de 1478. Seus pais eram cristãos e educaram os filhos no seguimento de Cristo. Aos treze anos de idade ele foi para a Universidade de Oxford. Aos vinte e dois anos já era doutor em direto e um brilhante professor. Sua diversão era escrever e ler bons livros. Além de intelectual brilhante tinha uma personalidade muito simpática, um excelente bom humor. Casou-se, teve quatro filhos, foi um excelente esposo e pai, carinhoso e presente. Tomás nunca se afastou dos pobres e necessitados, os quais visitava para melhor atender suas reais necessidades. Sua esposa e filhos o amavam e admiravam, pelo caráter e pelo bom humor, que era constante em qualquer situação. A sua contribuição para a literatura universal foi importante e relevante. Escreveu obras famosas como “Utopia” e “Oração para o bom humor”. Aconteceu que o rei Henrique VIII tentou desfazer seu legítimo matrimônio com a rainha Catarina de Aragão, para se unir em novo enlace com a cortesã Ana Bolena, contrariando todas as leis da Igreja. Para isto usou o Parlamento Inglês e passou a proclamar o rei e seus sucessores como chefes temporais da Igreja da Inglaterra, criando a Igreja Anglicana. Tomás More foi contra a decisão do rei. A seguir o rei mandou prender e matar Tomás More, que foi decapitado em 1535, mantendo firme sua fé católica.
Fonte: www.a12.com
2016
21/06/2016 – Santa Missa – 12h
“TUDO QUANTO QUEREIS QUE OS OUTROS VOS FAÇAM, FAZEI TAMBÉM A ELES .”
Presidida pelo Padre Odilon Barbosa, a Santa Missa de hoje nos traz uma mensagem muito valiosa. O Evangelho nos adverte: não atireis vossas pérolas aos porcos. Devemos valorizar o Evangelho de acordo com os critérios do Reino, respeitando a cultura e vivendo verdadeiramente os valores de Deus.
Santa Missa com a novena das Santas Chagas, onde os enfermos receberam o Sacramento da Unção dos Enfermos.
2016
Santo do Dia – 21/06
SÃO LUÍS GONZAGA
Luís nasceu no dia 09 de março de 1568 na Itália. Era o primeiro dos sete filhos. Seu pai, que servia ao rei da Espanha, sonhava em ver seu herdeiro e sucessor ingressar nas fileiras daquele exército. Por isto, desde pequenino, Luís era visto vestido como soldado, marchando atrás do batalhão ao qual seu pai orgulhosamente servia. Quando tinha dez anos, foi enviado a Florença na qualidade de pajem de honra do grão-duque de Toscana. Depois foi à Espanha, para ser pajem do Infante Dom Diego, período em que aproveitou para estudar filosofia. Com doze anos, recebeu a Primeira Comunhão diretamente das mãos de Carlos Borromeu, hoje Santo da Igreja. Desejava ingressar para a vida religiosa, mas seu pai demorou cerca de dois anos para se convencer de sua vocação. Luís tinha quatorze anos quando venceu as resistências do pai, renunciou ao título a que tinha direito por descendência e à herança da família e entrou para o noviciado romano dos jesuítas. Passou a atender os doentes, principalmente durante as epidemias que atingiram Roma. Consta que, certa vez, Luís carregou nos ombros um moribundo que encontrou no caminho, levando-o ao hospital. Isso fez com que contraísse a peste que assolava a cidade. Luís Gonzaga morreu com apenas vinte e três anos, em 1591. Foi proclamado padroeiro da juventude.
Fonte: www.a12.com
2016
20/06/2016 – Santa Missa – 12h
VAMOS VIGIAR NOSSOS CORAÇÕES?
A Santa Missa presidida pelo Padre Edson Odaguiri sugere que cada um olhe para si, se descubra pecador e se converta para contribuir, de fato, com a conversão do mundo.
O verdadeiro cristão olha para dentro de si e observa seus pecados, seus defeitos e busca oportunidades no Senhor para crescer e evoluir como filho de Deus. Não julga. Não condena. Não aponta o dedo para o seu irmão. Mas sim, contribui para que todos sejam iguais e caminhem em busca de sua fé.
O trabalho de transformação do mundo começa pela conversão pessoal. Devemos fazer tudo o que está ao nosso alcance para sermos aprovados por Jesus e isso conseguiremos, apenas, estando atentos a nossa fé e trilhando o caminho da retidão em Cristo.
Não sejamos nós os juízes de nossos semelhantes. Mas sim a luz em meio às trevas. Quando estivermos dispostos a olhar nossos defeitos com humildade, carregando nossa cruz com mansidão, estaremos agindo como verdadeiros cristãos.
Vamos vigiar nossos corações. A homilia de hoje sugere que cada um olhe para si, se descubra pecador e se converta para contribuir, de fato, com a conversão do mundo.
O verdadeiro cristão olha para dentro de si e observa seus pecados, seus defeitos e busca oportunidades no Senhor para crescer e evoluir como filho de Deus. Não julga. Não condena. Não aponta o dedo para o seu irmão. Mas sim, contribui para que todos sejam iguais e caminhem em busca de sua fé.
O trabalho de transformação do mundo começa pela conversão pessoal. Devemos fazer tudo o que está ao nosso alcance para sermos aprovados por Jesus e isso conseguiremos, apenas, estando atentos a nossa fé e trilhando o caminho da retidão em Cristo.
Não sejamos nós os juízes de nossos semelhantes. Mas sim a luz em meio às trevas. Quando estivermos dispostos a olhar nossos defeitos com humildade, carregando nossa cruz com mansidão, estaremos agindo como verdadeiros cristãos.