2016
17/06/2016 – Santa Missa – 19h30
Santa Missa com novena o 5º dia da novena em honra a Jesus Misericordioso, presidido pelo Padre Odilon Barbosa.
2016
2016
17/06/2016 – Santa Missa – 12h
Santa Missa com novena o 5º dia da novena em honra a Jesus Misericordioso.
Onde está o meu coração?
Padre Edson Odaguiri nos diz, em sua homilia, que devemos sentir o milagre da Eucaristia contemplando Jesus pelos olhos da fé. Encontrar a nossa fonte de vida é meditar sobre o corpo e o sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo, valorizando o coração de carne que nos foi dado e que transforma a nossa existência em uma verdadeira experiência divina. Os reais valores e princípios de nossas vidas é permitirmos olhar os tesouros que nos foram concedidos com espiritualidade e coração purificado. Pergunte-se sempre: por QUEM pulsa o meu coração? Quando nos respondermos este questionamento, teremos descoberto a face de Deus em nós.
2016
Santo do Dia – 17/06
SANTO RANIERI DE PISA
Ranieri nasceu em Pisa no ano 1118. Era filho único de uma família tradicional de nobres mercadores riquíssimos. A sua educação foi confiada ao Bispo para que recebesse boa formação religiosa e para os negócios. Porém, Ranieri, mostrando forte inclinação artística, preferiu estudar lira e canto. E para desgosto dos pais, ele se entregou à vida fútil e desregrada, apreciando as festas da côrte onde se apresentava. Com isto, tornou-se uma figura popular e conhecida na cidade de Pisa. Aos dezenove anos de idade, impressionado com a vida miserável dos pobres da cidade e percebendo a inutilidade de sua vida, decidiu mudar. O eremita Alberto da Córsega o estimulou a voltar-se para a vida de valores cristãos e a serviço de Deus. Foi assim que Ranieri ingressou no Mosteiro de São Vito em Pisa, como irmão leigo. Depois de viver até os vinte e três anos de idade recolhido como solitário, doou toda sua fortuna aos pobres e necessitados e partiu em peregrinação à Terra Santa. Ali permaneceu por catorze anos. Vestido com roupas pobres, vivendo só de esmolas, Ranieri lia segredos nos corações, expulsava demônios, relizava curas e conversões. Já com fama de santidade, em 1154, retornou à Pisa e ao Mosteiro de São Vito, sempre como irmão leigo. Em pouco tempo, se tornou o apóstolo e diretor espiritual dos monges e dos habitantes da cidade. Segundo os registros da Igreja, os seus prodígios ocorriam através do pão e da água benzidos, os quais distribuía a todos os aflitos que o solicitavam, o que lhe valeu o apelido de “Ranieri d’água”. Ranieri morreu no dia 17 de junho de 1161 e foi proclamado padroeiro dos viajantes e da cidade de Pisa.
Fonte: www.a12.com
2016
16/06/2016 – Adoração ao Santíssimo e Santa Missa – 19h
Adoração ao Santíssimo Sacramento e Santa Missa, presidida pelo Padre Danilo, no Santuário Nossa Senhora de Guadalupe em 16/06/2016 às 19h.
2016
16/06/2016 – Santa Missa – 12h
Santa Missa com benção do Santíssimo Sacramento, presidida pelo Padre Reginaldo Manzotti, no Santuário Nossa Senhora de Guadalupe em 16/06/2016 às 12h.
2016
Santo do Dia – 16/06
SANTOS JULITA E CIRO
Julita vivia na cidade de Icônio, atualmente Turquia. Ela era uma senhora riquíssima, da alta aristocracia e cristã, que se tornara viúva logo após ter dado à luz a um menino. Ele foi batizado com o nome de Ciro. Tinha três anos de idade quando o sanguinário imperador Diocleciano começou a perseguir, prender e matar cristãos. Julita, levando o filhinho Ciro, tentou fugir, mas acabou presa. O governador local, um cruel romano, tirou-lhe o filho dos braços e passou a usá-lo como um elemento a mais à sua tortura. Colocou-o sentado sobre seus joelhos, enquanto submetia Julita ao flagelo na frente do menino, com o intuito de que renegasse a fé em Cristo. Como ela não obedeceu, os castigos aumentaram. Foi então que o pequenino Ciro saltou dos joelhos do governador, começou a chorar e a gritar junto com a mãe: “Também sou cristão! Também sou cristão!”. Foi tamanha a ira do governador que ele, com um pontapé, empurrou Ciro violentamente fazendo-o rolar pelos degraus do tribunal, esmigalhando-lhe assim o crânio. Conta-se que Julita ficou imóvel, não reclamou, nem chorou, apenas rezou para que pudesse seguir seu pequenino Ciro no martírio e encontrá-lo, o mais rápido possível, ao lado de Deus. E foi o que aconteceu. Julita continuou sendo brutamente espancada e depois foi decapitada. Era o ano 304. Ciro tornou-se o mais jovem mártir do cristianismo, precedido apenas dos Santos Mártires Inocentes, exterminados pelo rei Herodes em Belém. É considerado o Santo padroeiro das crianças que sofrem de maus tratos.
Fonte: www.a12.com
2016
Semana do Dizimo – 11/06 à 17/06
Estamos na semana do Dizimo, e a Pastoral do Dizimo os convida a participar dessa experiência em Deus.
Dizimo: reconhecer que tudo é de Deus, tudo o que somos e temos tem um único dono: Deus. Nós apenas administramos o que Dele recebemos ( Gen 1, 26 – 28 ). Contribuir com o dízimo é uma atitude de amor de quem é grato a Deus. Contribuir com o dízimo é devolver a Deus uma pequena parte do muito que Ele nos dá.
O reino de Deus não pode ser estabelecido pelo recolhimento de dinheiro, mas nunca será expandido sem o angariamento de fundos.
Estamos à disposição na Secretaria do Santuário ou no plantão do Dízimo nas Santas Missas.
Pastoral do Dizimo
2016
15/06/2016 – Santa Missa – 12h
Santa Missa com o 1º Dia da Novena em honra a Nossa Senhora de Guadalupe, presidida pelo Padre Reginaldo Manzotti, no Santuário Nossa Senhora de Guadalupe em 15/06 às 12h.
2016
Santo do Dia – 15/06
SÃO VITO
Vito nasceu no final do século III, na Sicília Ocidental, de uma família pagã, muito rica e de nobre estirpe. Sua mãe morreu quando ele tinha tenra idade, e seu pai contratou uma ama, chamada Crescência, para cuidar do pequenino. Ela era cristã, viúva e tinha perdido o único filho. Ele ainda providenciou um professor, chamado Modesto, para instruir e formar seu herdeiro. Entretanto, o professor também era cristão. O pai de Vito encarava o cristianismo como inimigo a ser combatido. Por isto, Modesto e Crescência nunca revelaram que eram seguidores de Cristo. Contudo, educaram o menino dentro da religião. Desta forma, aos doze anos, embora clandestinamente, Vito já estava batizado e demonstrava identificação total com os ensinamentos de Jesus. Ao saber do batismo, o pai tentou convencê-lo a abandonar a fé e castigou o próprio filho, entregando-o então ao governador Valeriano, que o encarcerou e maltratou por vários dias. Modesto e Crescência, entretanto, conseguiram arquitetar uma fuga e tiraram Vito das mãos do poderoso governador. Fugiram e passaram a viver de cidade em cidade, fugindo dos algozes. Aconteceu que o filho do imperador Diocleciano ficou muito doente. O soberano, tendo conhecimento dos dons de Vito, mandou que o trouxessem vivo à sua presença. Vito então rezou com todo fervor e em nome de Jesus foi logo atendido. Porém, Diocleciano pagou com a traição. Mandou prender Vito, que não aceitou renegar a fé em Cristo para ser libertado. Vito disse não ao imperador e foi condenado à morte no dia 15 de junho, possivelmente de 304, depois de muitas torturas, quando ele tinha apenas quinze anos de idade. Com ele foram matirizados também Modesto e Crescência.
Fonte: www.a12.com